A prova de vida para continuar recebendo aposentadoria do INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) é obrigatória, mas a renovação de uma portaria garante que nenhum benefício será bloqueado se a pessoa não comprovar que ainda está viva. As informações foram repassadas pelo próprio órgão.
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Veja como não passar sufoco se a luz acabar
Lâmpadas de emergência ou lanternas são alternativas às velas.
Érica Polo
Para não passar sufoco quando a luz acabar por muitas horas, é importante tomar algumas iniciativas. Apagões como o desta última terça-feira (10), que atingiu 18 estados do país, não são comuns, porém, faltas de luz pontuais – e demoradas – são mais recorrentes.
Para não passar sufoco quando a luz acabar por muitas horas, é importante tomar algumas iniciativas. Apagões como o desta última terça-feira (10), que atingiu 18 estados do país, não são comuns, porém, faltas de luz pontuais – e demoradas – são mais recorrentes.
Uma das primeiras preocupações é não ficar no escuro. Além das tradicionais velas, é possível encontrar lâmpadas de emergência e lanternas recarregáveis ou que utilizem pilhas. Mais uma opção pode ser a miniluminária de toque, que pode durar no mínimo dez horas acesa. “Essa luminária parece uma bolacha e pode ser colada na parede. A pessoa pode visualizar até oito metros de distância”, diz Robson Zunta, gerente da Sergon Codimel, empresa especializada em materiais elétricos.
A lâmpada de emergência pode ser uma alternativa prática. Isso porque há a opção de deixá-la instalada na casa, sobre alguma porta ou no corredor por exemplo, e, em caso de falta de luz, acenderá automaticamente. O equipamento tem uma bateria interna e precisa ser carregado. A duração pode variar entre duas e até dez horas, dependendo da opção do usuário em usar uma, duas lâmpadas ou os Leds (produto que é alternativa ao uso de lâmpadas). As lanternas, tanto as que usam baterias recarregáveis quanto as abastecidas por pilhas, têm duração de 15 horas.
Outra dica dada por técnicos, desta vez para que alguns aparelhos funcionem por algum tempo a mais depois de falhar a luz, é a utilização de nobreaks. O nobreak é uma peça que pode ser conectada a computadores, telefones e outros aparelhos como televisão e sistemas de segurança. O item pode trazer uma sobrevida de 15 minutos a até três horas a um determinado equipamento. Neste segundo caso, do tempo mais longo, será preciso usar bateria externa, explica Orlandino March Júnior, técnico da Geralux, empresa de materiais elétricos.
Maria Inês Dolci, coordenadora da Pro Teste, entidade de defesa do consumidor, reforça aos usuários do nobreak que é recomendável desligar os equipamentos ao ocorrerem oscilações após acabar a luz. Vale lembrar que é importante ter fósforos, isqueiros e pilhas em casa.
Comportamento
Além de pensar na iluminação provisória e também em ampliar um pouco as possibilidades de usar aparelhos eletrônicos, é importante tomar outras precauções. Entre elas, o cuidado com a alimentação, o trato com os idosos e como fugir de situações de pânico - o que acontece ao ficar preso no elevador, por exemplo.
“Há iniciativas importantes como não comprar alimentos perecíveis em excesso. Há pessoas que exageram e, se há falta de luz por muitas horas, os produtos se perdem”, comenta Maria Inês. “Medicamentos guardados em geladeiras devem ser postos na parte do congelador para não estragarem”, complementa.
A psicóloga Sandra Calais, doutora em psicologia clínica da Unesp, do campus Bauru, ensina a evitar o pânico e a não alarmar os idosos. Se bater o medo ao ficar preso no elevador, a principal dica é controlar a respiração. “A pessoa deve inspirar contando até seis e expirar fazendo a contagem até 12. É uma dica de relaxamento para evitar ter tonturas e passar mal”, ensina.
“Se for preciso ligar para um parente idoso, a pessoa mais tranquila da família deve fazer isso e, além disso, há modos para falar a mesma coisa. Ao invés de dizer ‘tranque tudo’, o que pode estimular o medo do idoso, deve-se perguntar, por exemplo, se a pessoa está bem”, comenta.
O psicoterapeuta e orientador profissional Leo Fraiman acrescenta que é preciso tomar cuidado com a “fábrica de dramatização”. “A pessoa deve lembrar que é uma situação passageira e começar a pensar em coisas boas que ainda quer realizar no ano”, orienta. Para ele, é uma boa maneira de fugir da situação de pânico.
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